sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

DROGADO MORTO POR VELHO

O Dr. Marcos Alexandre Alfino trabalha de forma imparcial, mesmo quando morre um malfeitor, viciado, ou bandido ele dedica-se a esclarecer os crimes. No caso em tela, o delegado trabalhou para apresentar a justiça o autor do disparo de arma de fogo que levou a morte do funkeiro. Compete a justiça interpretar se foi homicídio doloso (com intenção de matar), culposo (no caso de tiro acidental), ou absolver o acusado pela justificativa da Legítima Defesa. Mas nesta oportunidade não podemos deixar de apontar os bailes funks como um barril de pólvora onde s e acumula potencialidade lesiva a sociedade pela ajuntamento de pessoas predispostas a violência.







Terça-feira, 16 de março de 2010 - 13h06
Homicídio
Suspeito de matar rapaz em baile funk é identificado
De A Tribuna On-line

Com informações da TV Tribuna



A polícia procura Claudemir Santana de Moraes, de 70 anos. Conhecido como Mimi, ele é suspeito de ter executado com um tiro na cabeça Anderson da Conceição Santos, de 19 anos.

O crime aconteceu na madrugada de domingo durante um baile funk no Porto Marina Bar, que fica na Avenida Tupiniquins, no bairro do Japuí, em São Vicente. Segundo inquérito da Polícia Civil, Claudemir foi identificado por várias testemunhas.

O delegado Marcos Alexandre Alfino diz que o suspeito é funcionário da marina onde o crime ocorreu.

Ainda de acordo com Alfino, a vítima teria sido surpreendida usando droga por Mimi, que, após ter seu rosto arranhado, teria sacado a arma e efetuado o disparo.

Agora, os policiais tentam localizar Mimi. A prisão temporária do acusado pode ser pedida.

O crime aconteceu por volta de 1h20. De acordo com informações do boletim de ocorrência, registrado na Delegacia-sede de São Vicente, o rapaz estaria no meio do salão quando foi baleado. Ele foi retirado do local pelos frequentadores do bar e levado até o estacionamento.

Posteriormente, o jovem foi levado para o Hospital Municipal de São Vicente (antigo Crei), mas não resistiu e morreu ainda no caminho. Com ele foi encontrada uma carteira contendo R$ 65,00.



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Quarta-feira, 17 de março de 2010 - 08h05
São Vicente
Idoso confessa que matou jovem em baile funk
Eduardo Velozo Fuccia


O crime aconteceu no Porto Marina Bar na madrugada de domingo


Claudemir Sant'Anna de Moraes, de 70 anos, se apresentou na terça-feira à tarde no 1º DP de São Vicente e confessou o homicídio de um jovem durante baile realizado domingo de madrugada, no Porto Marina Bar, situado na Avenida dos Tupiniquins, no Japuí.

Acompanhado do advogado Francisco Calixto dos Santos, o idoso disse que a arma disparou "casualmente, por infelicidade". O delegado Marcos Alexandre Alfino, titular do distrito, indiciou Claudemir por homicídio doloso e o liberou, porque não houve flagrante e nem há mandado de prisão contra o acusado.

A vítima do crime, Anderson da Conceição Santos, de 19 anos, levou um tiro na cabeça. Frequentadores do baile chegaram a socorrer o jovem, levando-o ao Hospital Municipal de São Vicente, porém, ele não resistiu à gravidade da lesão. Em interrogatório prestado à Polícia Civil e depois em entrevista concedida a A Tribuna, Claudemir relatou que trabalha como vigilante no Clube de Pesca São Vicente há cerca de cinco anos.

O local trata-se de uma garagem náutica, cujo espaço físico é o mesmo onde se situa o Porto Marina Bar. Na madrugada do último domingo, ele estava de folga, porém, foi convidado para trabalhar extraordinariamente por causa do baile. A função do acusado seria a de vigiar o galpão onde ficam as embarcações, a fim de que nele não entrassem os frequentadores do baile.

Em dado momento, ainda conforme Claudemir, a vítima e outros rapazes iniciaram uma briga e o grupo foi em direção ao espaço restrito aos barcos. "Falei `aqui não', mas fui empurrado por um deles e caí no chão", detalhou o vigilante.

Com o propósito de se defender, segundo alegou, Claudemir apanhou um revólver calibre 38 que trazia em sua bolsa e ergueu a mão. Ele disse que não empunhava a arma, mas apenas a segurava de lado. Mesmo assim, o revólver disparou, sem que acionasse o gatilho.

Para o idoso, o tiro foi "acidental", acrescentando que a arma desapareceu durante a "confusão". Por fim, declarou que herdou o revólver do pai há cerca de 15 anos. O delegado Alfino contou que a autoria do crime estava esclarecida desde a madrugada de domingo.

Promotor de evento

Também na tarde de terça-feira, compareceu ao distrito o promotor de eventos Eduardo Camillo. Ele admitiu que promoveu o baile no Porto Marina Bar, mas se eximiu de qualquer responsabilidade pela morte do jovem. "Apenas fui contratado para organizar a parte artística da festa e divulgá-la. Bilheteria, segurança e assuntos relacionados ao alvará necessário para o evento não eram minhas atribuições", ressalvou.

BAILE FUNK E CRIMINALIDADE

Contra fatos não há argumentos. O funk é uma cultura de violência e tem sido um problema de longa data de criminalidade. A polícia não pode ver como manifestação cultural algo que incentiva a droga, a violência, a imoralidade e o crime. Nos antros onde se realizam baile funk o fim é sempre este: O choro de familiares que perdem seus filhos para a violência.


Orientamos sempre as pessoas a sairem da linha de risco. O estudo científico da VITIMOLOGIA, na disicplina da CRIMINOLOGIA sempre aponta um fato: A VÍTIMA QUASE SEMPRE CONTRIBUI DE ALGUMA FORMA PARA O SEU FIM TRÁGICO.




Segunda-feira, 11 de janeiro de 2010 - 19h34
São Vicente
Polícia identifica assassino de jovem morto em novembro em saída de baile funk

Fonte: Com informações da TV Tribuna



A polícia procura por Sidclei dos Santos, conhecido como Mineirinho, apontado como assassino do jovem Cléber Willian Pinheiro Domingues, de 17 anos, morto no último dia 23 de novembro na saída de um baile funk, em São Vicente.

Com base no depoimento de testemunhas, os policiais conseguiram identificar o acusado. Ele está foragido e teve a prisão temporária decretada.

"Temos uma testemunha que viu quando Sidclei lavava a faca utilizada no crime suja de sangue", disse o delegado Marcos Alexandre Alfino. Além do acusado, a polícia procura outros envolvidos no homicídio. "Ele não praticou o crime sozinho. Nós já temos dois nomes em investigação", completou o delegado.

Quem tiver informações que possam levar à prisão de Sidclei pode ligar para a delegacia de São Vicente nos telefones 3467-6855 ou 3467-6856.

O CASO

O crime aconteceu na saída de um baile funk na Fantastic Choperia, na Avenida Antonio Emmerick. De acordo com moradores, uma pancadaria teria começado na saída do estabelecimento. Em meio a facadas, socos e pontapés, diversas pessoas ficaram feridas.

FALTA DE PISTAS

Existem crimes que por suas peculiaridades deixam poucas pistas para se trabalhar e para que a polícia possa chegar no autor. A falta de testemunhas e materialidade do crime, como a arma utilizada, a apreensão da "res-furtiva" posterior ao crime dificulta a policia a indiciar um acusado do crime.

Em todo tipo de crime a polícia tem a obrigação de investigar, mas os crimes de homicídios dolosos devem ter prioridades porque a vida é o maior bem que alguém pode possuir.




Acusado de matar jovem no Carnaval de 2009 ainda está foragido

TV Tribuna





O assassino do jovem Daniel Ribeiro de Almeida Cirne, de 27 anos, morto no Carnaval de 2009, ainda está foragido. A polícia não tem pistas de quem possa ter cometido o crime.

O rapaz foi morto na terça-feira de Carnaval durante um assalto dentro de casa, em São Vicente. O ladrão levou um equipamento eletrônico usado por DJs.

"Para nós é muito difícil saber que uma pessoa correta hoje em dia apenas faz parte de um conjunto de crimes mal solucionados", disse o pai Orlando Cirne.

"A violência está muito grande. A impunidade é muito grande. Isso forma um círculo vicioso que só aumenta o número de vítimas", desabafou a mãe do rapaz, Maura Ribeiro Cirne.

O crime ainda está sendo investigado e a polícia busca novos indícios para chegar ao autor do homicídio. "Se alguém souber alguma informação, menor que ela seja, traga à polícia para que possamos transformar essa suspeita em prova", afirmou o delegado Marcos Alexandre Alfino.

Quem tiver qualquer informação pode entrar em contato com o 1º DP de São Vicente pelos telefones 3467-6855 ou 3467-6856.

EVITE REAGIR À UM ASSALTO

Evite reagir à um assalto, principalmente quando suas chances de escapar com vida forem remotas. As pessoas devem se preparar mentalmente para o dia do mal. Devemos parar e refletir: Como devo me comportar na hora de um assalto?

Durante 4 anos que trabalhei como escrivão do Dr. Marcod Alexandre Alfino, tivemos importantes lições tiradas do dia-a-dia que nos revelam que muitas das vítimas de latrocínios são os homens valentões e as mulheres histéricas que na hora que verem um arma de fogo faz um escandalo e começam a gritar.

A maioria dos marginais que ciriculam pelas nossas metrópoles são pessoas inconsequentes e que não tem o menor apreço pela vida alheia, se resistirem ao seu intento de subtrairem o bem móvel da vítima, eles não pensaram duas vezes para apertar o gatilho.


Lamentamos por esta morte, cabe agora a polícia sua ardua tarefa de desvencar mais este crime contra a vida. Resta para os vivos as lições.








Irmã da vítima está revoltada com violência na região
De A Tribuna On-line
Quinta-feira, 10 de junho de 2010 - 18h32
Com informações da TV Tribuna



Atualizado às 19h30

O corpo da auxiliar administrativa Andréia Silva de Oliveira, de 37 anos, foi enterrado na tarde desta quinta-feira em São Vicente. A funcionária pública foi assassinada na noite de quarta-feira com um tiro na cabeça durante tentativa de roubo no Parque Bitaru.

"Agora é só pedir por justiça", disse outro irmão, Irandy Silva de Oliveira. "Não dá nem para explicar o que a gente sente", disse o marido José Valter de Andrade.

O crime aconteceu na Avenida Capitão Luiz Antônio Pimenta, por volta das 21 horas. Andréia, que é funcionária da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), tinha acabado de sair do trabalho e estava acompanhada de mais três amigas. Duas delas desembarcaram momentos antes do ocorrido.

Ao parar no semáforo, um homem aparentando ter entre 20 e 25 anos, pardo, alto e vestindo uma jaqueta escura e calça jeans, se aproximou do veículo com uma arma em punho anunciando o assalto. Assustada, ela acelerou. Dois tiros foram disparados, um deles, que foi fatal, atingiu-a na nuca. De acordo com a polícia, o assaltante atirou mais uma vez, atingindo um dos pneus do veículo.

A outra mulher que estava com Andrea também se feriu. O veículo acabou subindo no canteiro central e bateu em uma árvore. Em estado de choque e com ferimentos, ela foi encaminhada ao Hospital Municipal de São Vicente, e posteriormente transferida para a Santa Casa de Santos, onde segue internada sem previsão de alta.

A polícia já ouviu as testemunhas e acredita que o assassino seja morador do Parque Bitaru. "Duas testemunhas já foram ouvidas e algumas informações já foram checadas", disse o delegado Marcos Alexandre Alfino.

ATENTADOS EM SÃO VICENTE EM 2011

Quinta-feira, 13 de janeiro de 2011 - 14h24
Onda de violência
Atentados em São Vicente podem ter relação entre si
De A Tribuna On-line

Com informações da TV Tribuna



Desde a madrugada de quarta-feira, cinco pessoas foram alvo de tiros em São Vicente. Entre as vítimas, três morreram. De acordo com a polícia, todos os atentados podem estar relacionados.

Dois dos alvejados eram policiais militares e um deles teria participado de uma ocorrência no Morro São Bento, em Santos, que resultou na morte de um marginal. Segundo a polícia, os comparsas teriam vingado a morte do companheiro.

O delegado Marcos Alexandre Alfino, que acompanha e investiga os casos na Cidade, afirma que as circunstâncias em que os fatos ocorreram serão apuradas e busca ainda provas técnicas e materiais que possam fornecer subsídios para chegar na autoria dos atentados. Segundo ele, uma das vítimas, a única que sobreviveu aos tiros, vai ser peça chave nas investigações. “Nós estamos indo entrevistar esta vítima para que ela possa também nos fornecer algum subsídio”, afirma.

Segundo o delegado, as testemunhas não informaram como os crimes teriam acontecido. “Por isso que nós temos equipes de investigação na rua, para tentar nos trazer placas ou então descrições dos bandidos e para que a gente possa, em uma segunda etapa, tentar identificar essas pessoas”, relata.

Entre as vítimas, apenas Éder Pereira de Almeira, de 28 anos, que estava em um bar na Avenida Capitão Luis Herneaux, possuía passagem pela polícia. O rapaz teria sido vítima de uma execução.”O que nos causa estranheza é que existiam outras pessoas dentro do bar e nada foi subtraído”, afirma Alfino.

Segundo ele, como os outros dois atentados, na Rua Carlos Gomes, no Parque Sâo Vicente e na Rua Palmeira dos Índios, no Catiapoã, não tiveram testemunhas oculares, a polícia utilizará os familiares para descobrir se as vítimas estavam sofrendo ameaças ou sendo perseguidas para então traçar uma linha de investigação.

Um homem preso

Até agora, uma pessoa foi presa. Itamar Flávio Flamil teve sua prisão temporária decretada na quarta-feira e, segundo a polícia, ele tem participação nos três crimes envolvendo policiais militares.

“Nossos superiores hierárquicos foram comunicados e também já estão tomando providências no sentido de elucidar todos os fatos que estão ocorrendo e cessar essa onda de violência”, afirma Alfino.

Onda de violência

Na madrugada de quarta-feira, por volta das 2 horas, o policial Caio Castro de Abreu, da Força Tática de Santos, ficou gravemente ferido após ser atingido por tiros, um deles na coluna. O carro que ele dirigia foi emparelhado por outro veículo, onde estavam os bandidos armados.

Pouco mais de uma hora depois, Angelo Santos Cruz, de 29 anos, também policial militar, morreu ao ser atingido por um tiro de fuzil na cabeça, no Parque São Vicente. Ele saía de casa, ainda na Rua Frei Gaspar, mas desta vez no encontro da Rua Carlos Gomes, a cerca de 1,3 Km de distância do primeiro crime.

No final da tarde de quarta, em um bar na Avenida Capitão Luís Horneaux de Moura, no Jardim Guassú, outra vítima, identificada como Éder Pereira de Almeira, de 28 anos, jogava sinuca com um grupo de amigos quando dois homens encapuzados armados invadiram o local.

Já próximo das 23 horas, o estudante Jéferson Carlos de Araújo, de 22 anos, foi executado à queima-roupa na Rua Carlos Gomes, no Parque São Vicente. A vítima estava de bicicleta quando foi surpreendida por homens armados, que dispararam cerca de cinco tiros. Ele já estava morto quando a polícia chegou.

Entre as duas execuções no início da noite desta quarta-feira, José Ailton de Fraga, de 25 anos, foi alvo de três disparos de arma de fogo na Rua Palmeira dos Índios, no Catiapoã. Ainda vivo ele foi levado para o Hospital Municipal da Cidade, onde foi submetido a uma cirurgia e passa bem.